"Faltavam poucos minutos para a meia-noite do sábado passado quando a economista Marcela Vilela, de 34 anos, solicitou um carro do Uber para voltar para a casa, em Copacabana, após visitar um parente em Cosme Velho, zona sul do Rio. Estava acompanhada da sogra e de Cruizer, seu cão-guia há cinco meses, quando o veículo encostou. “Cachorro no meu carro, não”, disse o motorista, que partiu mesmo após ter ouvido que estava descumprindo a lei."
sábado, 11 de março de 2017
Deficientes visuais apontam recusas de Uber a cão-guia
Que absurdo!!!
"Faltavam poucos minutos para a meia-noite do sábado passado quando a economista Marcela Vilela, de 34 anos, solicitou um carro do Uber para voltar para a casa, em Copacabana, após visitar um parente em Cosme Velho, zona sul do Rio. Estava acompanhada da sogra e de Cruizer, seu cão-guia há cinco meses, quando o veículo encostou. “Cachorro no meu carro, não”, disse o motorista, que partiu mesmo após ter ouvido que estava descumprindo a lei."
"Faltavam poucos minutos para a meia-noite do sábado passado quando a economista Marcela Vilela, de 34 anos, solicitou um carro do Uber para voltar para a casa, em Copacabana, após visitar um parente em Cosme Velho, zona sul do Rio. Estava acompanhada da sogra e de Cruizer, seu cão-guia há cinco meses, quando o veículo encostou. “Cachorro no meu carro, não”, disse o motorista, que partiu mesmo após ter ouvido que estava descumprindo a lei."
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